Manifesto do Culto do Fazer Acontecer

Conheça o Manifesto do Culto do Fazer acontecer, uma visão interessante que pode te ajudar a guiar seu comportamento para realizar tarefas de forma eficaz.

Às vezes ou talvez frequentemente, você deve produzir algum trabalho criativo, ou uma tarefa que exija muito raciocínio, e acaba se prendendo a detalhes e perfeccionismo para entregar o que deveria.

O Manifesto do Culto do Fazer Acontecer, escrito por Bre Petis e Kio Stark, vem para ajudá-lo a organizar seus pensamentos quanto a isso.

Você não deve se deixar levar pelo perfeccionismo, deve estabelecer limites e metas para o resultado, não há tempo para deliberação cuidadosa, você deve seguir em frente, e terminar o quer que deva entregar.

É lógico que você não precisa concordar com todas as regras que eles seguem e que aplicam no seu manifesto, mas vale como uma reflexão, sobre em que pontos de nosso trabalho estamos perdendo mais tempo, e como podemos ajustar nosso processo e raciocínio para tirar maior proveito de nosso próprio tempo.

O Manifesto do Culto do Fazer Acontecer

Existem três estados de estar. Desconhecido, Fazendo, Pronto
Aceite que tudo é um esboço. Isso ajuda a fazer as coisas acontecerem.
Não existe estágio de edição.
Fingir que sabe o que está fazendo é quase a mesma coisa que saber o que está fazendo, então simplesmente aceite que você sabe o que está fazendo mesmo que não saiba e, então, faça.
Bana a procastinação. Se você levar mais de uma semana para realizar uma ideia, deixe-a de lado.
Fazer acontecer não diz respeito a terminar, mas de fazer mais.
Pessoas sem mãos sujas estão erradas. Fazer algo faz você certo.
Falhas contam como feitos. Então cometa erros.
Destruir também é um jeito de terminar.
Se você tem uma ideia e a publica na internet, isso conta como um fastasma do feito.
Terminar é a motivação para fazer mais.