Gerir uma empresa não é tarefa das mais fáceis, isso porque além da lucratividade e do cuidado com a imagem que o público tem da organização, é imprescindível que haja um olhar holístico sobre o capital humano que se possui. Sem os colaboradores nada se torna possível, da mesma forma que ocorre com os clientes, tratando-se de forças que devem se complementar formando uma cadeia equilibrada de respeito e interação positiva.
Entenda algumas peculiaridades de três importantes ações pela qual toda empresa, qualquer que seja seu porte, passará em algum momento:
1- Contratação:
Nessa etapa, o profissional incumbido de selecionar candidatos à uma determinada vaga deve ter uma visão bastante clara do que se espera de um possível contratado. Não basta que se trate de alguém idôneo, é importante que seja uma pessoa que compreenda e se adapte à cultura organizacional de modo natural, de forma que o trabalho se torne algo recompensador para as duas partes e não um fardo.
Contratar alguém é sempre um ato de grande responsabilidade, mas pode ser o início de uma parceria de sucesso, gerando frutos e satisfação que transcendam até mesmo o campo profissional. Quando há sinergia e empatia entre o funcionário e a empresa, as chances de progresso da organização, bem como a ascensão da carreira têm grandes chances de serem alavancados.
2- Demissão:
Se contratar não é algo simples, demitir é ainda mais complexo. Isso ocorre porque se está lidando com vidas, trajetórias que, de alguma forma, serão modificadas. Mas deve-se pensar que sempre há uma razão para que isso ocorra.
Quando se fala de uma empresa de grande porte, uma demissão em massa pode ocorrer em decorrência de algo que não será mais fabricado, por exemplo. Nesse caso, a capacidade ou o modo como os colaboradores se relacionavam com a empresa ficam relegados a um segundo plano, tratando-se de uma forma encontrada de readequar a produção.
Agora, quando o funcionário é demitido por não realizar adequadamente suas tarefas ou possui um comportamento incompatível com as políticas organizacionais, a situação muda de figura. Em geral, a imagem do colaborador se desgasta por diversos fatores e em um dado momento sua presença pode ser dispensável ou até mesmo nociva para o progresso de todos ao seu redor e é nessa hora que se faz necessário o seu desligamento.
3- Promoção:
Promover um colaborador é reconhecer que seu trabalho tem grande relevância para a empresa. Mais que um aumento na remuneração ou uma subida de posto, significa que seus esforços foram devidamente observados.
Em algumas organizações, há planos de carreira, mas em outras a promoção se dá de forma indireta, onde o superior percebe no colaborador, algum diferencial que o qualifica a realizar uma função que implique em maior responsabilidade e, portanto, se ganhe mais.
A concorrência não existe apenas em questões ligadas aos clientes. É comum que algumas empresas sondem colaboradores de outras e até mesmo os convidem para integrarem seus quadros de funcionários. Antes que isso ocorra, cada organização deve prestar atenção e reconhecer o momento certo de promover o colaborador, antes que outra empresa o contrate.
4- Foco nos objetivos:
Não há receita pronta para o sucesso. Com a gestão de pessoas, não é diferente. Cada organização deverá ter suas metas compreendidas pelos gestores ou líderes e difundidas constantemente aos funcionários para que o trabalho ocorra em consonância com o que se espera alcançar, o que pode se tornar realidade com a implementação de um programa como o Acelerato, que pode ser utilizado no tempo e local desejados, contribuindo para tornar todos os processos administrativos mais ágeis.
Contratar, demitir ou promover devem ser ações que contribuam para o atingimento dos objetivos, pois são tarefas complexas e onerosas, o que aumenta ainda mais a necessidade de fazê-las somente quando necessário.
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